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quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Comprovando a realidade da biblia – Parte 2, Moisés e os personagens do Êxodo

Comprovando a realidade da biblia – Parte 2, Moisés e os personagens do Êxodo

Os personagens bíblicos envolvidos no Êxodo, será que realmente existiram?
Vamos olhar alguns documentários e evidências arqueológicas.
Abraão teve um filho chamado Isaque. Jacó filho de Isaque cavou um poço próximo a Sychar, onde Jesus falou a uma mulher de Samaria 1000 anos antes. Bedurínos e judeus locais chamam este de Poço de Jacó. Esta foto foi tirada em 1884 DC. Ele ainda existe hoje, dentro de um complexo de paredes de um Mosteiro Ortodóxico Grego.


    

 1880 Foto do Túmulo de Raquel:


         Jacó casou-se com Raquel.
         Entre outros filhos ele teve Leví e José.
         Leví teve Coate e este teve Anrão

1865 Foto: Túmulo de José na Palestina


José o filho favorito de Jacó foi vendido pelos seus irmãos como escravo no Egito, mas ele veio a ser o vice-Faraó. Depois de 400 anos Moisés, levou consigo os ossos de José cumprindo uma promessa feita a ele pelos israelitas. (Ex 13:19)

Segundo o Livro do Êxodo, Moisés foi adotado pela filha do Faraó Tutmés I, Hatchepsut, que o encontrou enquanto se banhava no rio Nilo e o educou na corte como o princípe do Egito. Aos 40 anos (1552 a.C.[1]), após ter matado um feitor egípcio levado pela "justa" cólera, é obrigado a partir para exílio, a fim de escapar à pena de morte. Fixa-se na região montanhosa de Midiã, situada a leste do Golfo de Acaba. Por lá acabou casando-se com Séfora e com ela teve um filho chamado de Gérson. Quarenta anos depois (1512 a.C.[1]), no Monte de Horebe, ele depara-se com uma sarça ardente que queimava mas não se consumia e assim é finalmente "comissionado pelo Deus de Abraão" como o "Libertador de Israel".
Ele conduziu o povo de Israel até ao limiar de Canaã, a Terra Prometida a Abraão. No início da jornada, encurralados pelo Faraó, que se arrependera de te-los deixado partir, ocorre um dos fatos mais conhecidos da Bíblia: A divisão das águas do Mar Vermelho, para que o povo, por terra seca, fugisse dos egípcios, que tentando o mesmo, se afogaram.

(Imagem meramente ilustrativa)

Eles partiram de Gósen, através de Sucote, através de uma ravina.

Foto de Satélite da ravina que conduzia para a uma única saída: A Praia de Nuweiba.


Praia de Nuweiba no golfo de Aqaba por onde eles presumivelmente atravessaram. Grande e bonita praia para 2 milhões de pessoas, não é?

Eu sempre fico maravilhado como uma coluna de fogo pode parar os egípcios durante a noite. Então há quem diga: “Bastava dar a volta.” Não senhor, aquelas colinas eram muito íngremes para suas charretes. Verificando as medidas de profundidade no sonar, Wyatt descobriu uma ponte de terra subaquática exatamente entre a praia de Nuweiba e o lado saudita.


Deus dividiu o mar com um forte vento oriental expondo esta ponte de terra subaquática por onde Moisés e os israelitas passaram em terra seca. Foi assim que 2-3 milhões de pessoas puderam passá-lo.
Êxodo 14:21-22 “Então Moisés estendeu a mão sobre o mar; e, com um forte vento do Leste, o Senhor fez recuar o mar toda aquela noite, tornando o mar em terra seca. As águas se dividiram, e os israelitas entraram pelo meio do mar em terra seca; e as águas ficaram como um muro à direita e à esquerda deles.”
Então Wyatt decidiu mergulhar e olhar neste local. Adivinhem o que ele descobriu?

As rodas das charretes dos faraós que ficaram submersas quando tentaram perseguí-los. Os artefatos encontrados incluem rodas, partes de charretes, como também ossadas humanas e de cavalos.


Várias rodas foram encontradas, tanto na linha costeira saudita como na de Nuweiba também.



Desde 1987, Ron Wyatt encontrou vários raios de rodas de charrete dourada. Corais não se desenvolvem no ouro, portanto sua forma original foi mantida, no entanto a madeira que estava dentro deste folheado de ouro se desintegrou deixando-o muito frágil para sua remoção.



A esperança de futuras expedições é explorar as águas profundas com câmeras remotas mini-submarinos.

Roda e eixo de charrete coberto com coral e em pé.



Êxodo 14:25 ‘E ele travou as rodas dos seus carros para andarem com dificuldade.'

Ossos Mineralizados, um dos muitos encontrados na travessia testados pelo Departamento de Osteologia da Universidade de Estocolmo, um deles foi identificado como um fêmur humano da perna direita de um homem de 165-170 cm de estatura.



Agrupamento de costelas humanas


Ele está essencialmente ‘fossilizado’ e totalmente substituído por minerais e corais, portanto não pode ser datado pelo método de radio carbono, no entanto este espécime era muito antigo.

Coluna Memorial de Salomão.

Quando Ron Wyatt visitou pela primeira vez Nuweiba em 1978, ele encontrou uma coluna estilo Fenício encostada na água. Infelizmente as inscrições tinham sido corroídas pela erosão, por isso a importância desta coluna não foi percebida ate 1984 quando uma segunda coluna de granito foi encontrada no lado oposto, na costa saudita – idêntica a primeira, exceto pelas inscrições que estavam intactas. Ron Wyatt encontrou duas colunas colocadas pelo Rei Salomão em ambas as praias para comemorar a travessia do Mar Vermelho.

Em letras Fenícias(hebreu arcáico), ele contem as palavras: Mizraim (Egito ); Solomão; Edom; morte; Faraó; Moisés; e Yahweh, indicando que o Rei Salomão pôs estas colunas como um memorial pelo milagre da travessia do mar. A Arábia Saudita não admite turistas, e talvez temem visitante não autorizados, as autoridades sauditas então removeram estas colunas e colocaram uma bandeira para assinalar o local onde elas estavam.

Eles atravessaram o Mar Vermelho para a Arábia Saudita onde de acordo com os arqueólogos está realmente o Sagrado Monte Sinai. Onde Moisés recebeu os Dez Mandamentos.

Inscrições hebraicas encontradas na Arábia saudita

Muitas outras evidências puderam ser encontradas no lado saudita do mar incluindo restos do bezerro de ouro, colunas e altares
Par de rochas em Horebe onde a Bíblia diz que Moisés feriu duas vezes para sair água para o povo.

Restos do bezerro de ouro, com algumas escritas feitas em hebraico antigo.





A rocha fendeu e logo em seguida a água jorrou.
Em Êxodo 3.12 confirma que o Monte Sinai localiza-se fora do Egito e que Moisés esteve no local quando apascentava as ovelhas de Jetro, seu sogro e sacerdote de Midiã, região noroeste da Arábia (Êxodo 3.1). Portanto o Monte Sinai não poderia ser tão distante do local onde Moisés vivia, como vem sendo informado durante séculos. Depois de realizadas buscas nas áreas da rota do Êxodo a partir de 1761, foi então encontrado na Arábia Saudita o que se chama hoje de o verdadeiro Monte Sinai. Neste lugar bastante amplo existem evidências mostradas nos livros de Moisés como pode-se ver nas fotos abaixo tiradas em 1984. Em Gálatas 4.25 confirma que o Monte Sinai fica na Arábia. Em árabe a região montanhosa se chama "Jebel El Lawz" e os árabes beduínos da região a chamam de "Jebel Musa" (Montanha de Moisés). O local é até hoje conhecido como Horebe (Wadi Hurab).
O pico do monte está "queimado" (carbonizado) conforme descrito em Êxodo 19.18-20, 24.17 e Deuteronômio 4.11. Exploradores quebraram algumas rochas e comprovaram que são de granito e escuras apenas por fora! É o local mais alto da região (mais de 60 metros de altura). Fica ao centro e na parte traseira da montanha.




Muitos desenhos (petróglífos) de vacas e touros no estilo egípcio foram encontrados no altar. Os árabes ficaram admirados com a descoberta pelo fato deste estilo não ter sido achado em qualquer outro lugar na Arábia Saudita. Aqui estão alguns deles:

  




Todo esse tesouro arqueológico foi encontrado conservado e praticamente intacto devido ao fato da região ser no meio do deserto, longe de oásis como o de Elim, ainda existente.
É difícil dizer, mas a tendência predominante da mídia anti-Deus é não retratar estes fatos verdadeiros na luz da fé. Preferem ser céticos e duvidar da veracidade de tais provas arqueológicas e a historicidade das narrações bíblicas, um dos livros de história mais acurados do mundo